sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Metáfora do caminhão de lixo

Para finalizar este ano de 2017, vamos deixar aqui mais uma parábola. Você já ouviu falar na "metáfora do caminhão de lixo"? Ela diz respeito a tudo que podemos carregar e dar aos outros. Afinal, nós só damos aos outros aquilo que temos. Leia abaixo e reflita:

Um dia peguei um táxi e fomos direto para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa quando de repente um carro preto saiu do estacionamento na nossa frente, nos fechando. O motorista do táxi pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro por um triz. Mesmo sendo o culpado daquilo, o motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós, nos xingando. O que o motorista do táxi fez? Apenas sorriu e acenou para o cara, de forma amigável, sorrindo. Não entendi a postura dele e questionei:

- Por que você sorriu e acenou pra ele? Este cara quase destrói o seu carro e nos manda para o hospital!

Foi quando o motorista do táxi me ensinou a tal "Metáfora do caminhão de lixo". Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo: andam por aí carregadas de lixo, cheias de frustrações, raiva e desapontamento. Tudo isso, emocional e energeticamente, é LIXO! E na medida em que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a gente. 

Se você não é um caminhão de lixo, não deve absorver este lixo nem revidar, pois não tem a ver com você: são eles que carregam todo esse lixo! Por tudo isso, quando alguém despejar uma destas emoções LIXO, apenas respire fundo, sorria, acene, deseje-lhes bem e vá em frente. Não pegue o lixo delas e espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa ou nas ruas. Pessoas bem sucedidas não deixam os seus caminhões de lixo estragarem o seu dia - e a vida é muito curta para levantar cedo de manhã com remorso, mágoas, rancores ou arrependimentos. Por isso, ame as pessoas que lhe tratam bem e ore pelas que não o fazem.

Afinal, ninguém é obrigado a ficar com um presente que não gostamos - e só podemos dar aquilo que temos.

Grande beijo no coração de vocês e tenham uma ótima passagem de ano!

domingo, 24 de dezembro de 2017

O que você deseja para 2018?


Você é do tipo que corre atrás de suas metas de vida, ou simplesmente ora pedindo para que as coisas acontecem? Você é do tipo que usa uma calcinha ou cueca de determinada cor achando que isto basta para atrair algo para seu próximo ano, ou se senta, faz planos e corre atrás da concretização deles? 2017 foi um ano muito difícil para muita gente, e as energias e frequência de nosso planeta não permitem mais certas posturas. Não à toa algumas práticas estão sendo aos poucos execradas, tais como a corrupção, o racismo e a intolerância (seja ela qual for). Mas se você é do tipo de pessoa que aceita as mazelas da vida passivamente, como quem desiste da luta antes mesmo de entrar no ringue, meu amigo minha amiga, já passou da hora de mudar a forma de ver a vida.

2018 será um ano de muito trabalho, muitos extremos, muita sensibilidade e nervos à flor da pele. Teremos copa do mundo e eleições, e com estes dois grandes eventos, é preciso ter muito foco no trabalho, no equilíbrio e no Amor. Por isso, se você tivesse que olhar para as palavras dos presentes acima e escolher cinco delas para receber em 2018, o que você escolheria? Feitas as escolhas, sente-se e comece e formatar pequenos passos e planos para concretizar estas metas. Esforce-se, acredite e corra atrás. E, mais do que tudo, seja grato(a) por você estar onde está, ter o que tem e ser quem você é.

Tenha um excelente Natal e um 2018 maravilhoso!
Isso só depende de você...

São os votos da equipe Elevante-se.

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Você dá ao mundo o que você TEM?


Muitas vezes, esperamos algo de certas pessoas, e ficamos bravos quando não recebemos aquilo que esperamos. Educação de um mendigo, honestidade de um político fisiologicamente corrupto, gentileza no trânsito... E nos esquecemos desta simples e óbvia lição: ninguém pode dar aquilo que não tem. E, se uma pessoa mal educada não é capaz de ser minimamente educada conosco, isso não significa que devemos agir da mesma forma com ela.

Não se nivele por baixo. Faça o seu melhor sem esperar que os outros sejam como você. Afinal de contas, quanto maior é o nosso potencial, maior é nossa responsabilidade social - e mais podemos fazer por nós e por todos que nos cercam.

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Palavras para você NUNCA MAIS usar: CULPA


Este é um setor novo de nosso blog, onde a intenção principal é gerar uma reflexão em vocês e um autopoliciamento que filtre tudo que não nos seja útil, necessário ou "Divino". E para começar, uma palavra de peso: CULPA. Quantas vezes você não escutou alguém dizendo: "a culpa disso tudo é do fulano", ou "desculpa, a culpa disso é minha" ou "eu não tenho culpa por isso"? Pois bem... Existe um significado por trás da palavra CULPA: um criminoso é considerado CULPADO. Logo, esta palavra tem um peso muito negativo para que a gente a use assim, nas situações mais corriqueiras (tanto para condenar ou isentar alguém por algo). E como nós acreditamos no poder das palavras empregadas (tanto para o bem quanto para o mal), devemos dosar MUITO aquilo que proferimos.

Quando um réu é avaliado, julgado e condenado, ele é considerado culpado. E ao se achar culpado (ou culpar outra pessoa por algo que não lhe agrada em sua vida), é isso que você está fazendo: avaliando, julgando e condenando. E a vida se torna muito mais leve (e fluída) quando paramos de julgar e simplesmente assumimos as rédeas (ou seja, a responsabilidade) sobre tudo que ocorre conosco.

Acreditamos que tudo acontece conosco por uma razão, e até mesmo as situações mais desagradáveis servem para a gente aprender, ficar mais esperto e mais resistente. Então, se você puder e quiser, a partir de agora, substitua a palavra CULPA por RESPONSABILIDADE! Por quê? Muito simples: somos responsáveis por tudo que ocorre conosco, e responsabilidade é algo neutro: funciona pelo lado bom e pelo lado ruim (afinal, somos responsáveis por nossas conquistas e derrotas). Por tudo isso, sinta-se RESPONSÁVEL por estar onde você está, mas nunca CULPADO. 

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Homem, "sexo forte"?

Em primeiro lugar, é bom já deixar claro que este texto não tem o intento de criar polêmicas nem embates de gêneros, mas sim, gerar uma reflexão sobre os estereótipos que a Sociedade cria e que acabamos aceitando (nem que seja no embalo dos outros).

Para quem não me conhece, tenho quarenta e "tantos" anos e tive um certo histórico de câncer de próstata na minha família. Por causa disso, os médicos sempre me recomendaram começar a fazer o tal "exame de toque" (sim, "aquele") a partir dos meus quarenta anos. Bom... Eu protelei o quanto pude, até que dois tios meus tiveram que fazer biópsias com chances de ter um carcinoma, e aí minha esposa e minha família me "obrigaram" a marcar a consulta com um urologista.

Comentei sobre o assunto com alguns amigos na faixa entre quarenta e cinquenta anos, e para minha surpresa, mesmo com históricos familiares de carcinomas na região, a maioria fugiu do desconfortável exame de toque. E pior: quando mencionei que ia fazer o tal exame, a maioria vinha com as mesmas brincadeirinhas de sempre: "cuidado pra não gostar, hein?", "escolhe um médico com dedo pequeno" ou "leva um vinho para quebrar o clima com o médico". 

Decidi conversar com algumas amigas mulheres, e a reação delas foi totalmente oposta: "parabéns por se cuidar", "que bom que você não cai nestes preconceitos que este exame fere sua masculinidade" ou "nós estamos acostumadas a fazer exames desagradáveis desde sempre. Pois é... Esta última frase me fez refletir. De fato as mulheres fazem exames extremamente invasivos e desagradáveis desde que menstruam pela primeira vez. E a partir de uma certa idade, a coisa piora ainda mais, com os exames para detectar possíveis carcinomas nas mamas. 

Foi aí que eu parei para refletir na eterna alcunha de "homem = sexo forte" e "mulher = sexo frágil". Tudo bem, fisicamente somos (pelo menos na média) mais fortes, mas e todo o resto? E a força emocional, a sensibilidade, o engravidar, as cólicas constantes, a TPM, o assédio, o machismo...? Seria justo cunhar este estereótipo em criaturas tão fortes, e chamar de forte alguém que foge de um DEDO?? 

Longe de mim querer criar novos estereótipos, mas acho que já passou da hora da gente se ater às nossas individualidades, e parar de rotular as pessoas por seu gênero, suas preferências sexuais, sua cor de pele, sua profissão ou qualquer coisa que o defina EM PARTE. Somos seres plurais, com defeitos e virtudes, pontos fortes, fracos e devemos ser vistos por tudo que nos forma. Escolher algo específico para julgar e rotular é um recurso pobre, covarde e burro.

Enfim... Meu exame? Foi ontem. Não durou mais que cinco segundos. Passei o dia nervoso, tenso... E saí de lá pensando "cara... tudo isso por ISSO?". É desagradável? Não vou negar que é. Mas com certeza é menos desagradável que ser surpreendido por um diagnóstico de câncer de próstata por preconceito ou medo de um dedo. Um simples dedo...

(escrito por Jonas de Paula)

terça-feira, 30 de maio de 2017

Mais um fim, mais um recomeço...

A senhora ao meu lado nesta foto é minha avó, e faleceu há exatos sete dias. Esperei a poeira baixar, o luto esfriar e as ideias entrarem em um clima (na medida do possível) menos triste e mais grato. Ainda assim, a passagem dela para outro nível de consciência (dê a isto o nome que você preferir) para mim representa muito mais do que o simples falecimento de uma avó já debilitada e com quase 95 anos.

Dizem que "pais servem pra educar, e avós servem para mimar", mas acho que o papel de minha avó transcendeu esta máxima. Durante toda minha infância, a senhora desta foto passava as tardes brincando comigo e meus primos, desde esconde-esconde na Cinerama, futebol até nos carregar após divertidos banhos de banheira na toalha, como sacos de côco (acentuei para não gerar interpretações dúbias). Sua casa nos parecia um parque de diversões, com escorregador, gira-gira, trapézio, gol de futebol, tabela de basquete, baú de brinquedos, uma dispensa repleta de quitutes, camas de mola que a gente brincava de pula-pula... Enfim, ela e meu avô sempre foram avós que fizeram de tudo para receber bem seus netos - como boa parte dos avós. Mas seu papel não se restringia aos momentos bons: como tive problemas de crescimento, todo ano estava fazendo bateladas de exames, e enquanto meus pais trabalhavam, eram meus avós que me levavam nos laboratórios da vida (e tentavam me tranquilizar quando tinha que fazer os temíveis exames de sangue). 

Já na adolescência, volta e meia recebia presentes em dinheiro que ajudaram a pagar meu 1o computador, meu intercâmbio e minha pós-graduação. Por causa destes avós, tivemos a oportunidade de ter uma casa de praia, onde fiz grandes amigos e vivi momentos dos mais inesquecíveis de minha vida. Ou seja... Além de fazerem parte de meu passado e pensarem no meu futuro, eles sempre estavam PRESENTES (e isso é o maior presente que podemos receber das pessoas que amamos).

Bem... Minha relação com esta senhora começou a mudar em 2001, quando seu marido (e meu avô) faleceu. De cuidadora, passou a ser mais cuidada por todos nós (já que passou a morar sozinha). Ainda assim, sua casa continuou sendo o centro de encontros da família - ou o elo mais evidente que unia todas nossas diferenças, cada vez mais evidentes na medida em que meus pais e tios envelheciam e eu e meus primos íamos nos moldando como seres humanos, cada qual com seus gostos, propensões e particularidades. Os "jantares na casa da vó" eram sinônimo de botar o papo em dia, rever pessoas queridas e sentir-se parte de uma base familiar sólida, unida e repleta de Amor. 

Não dá para negar que minha avó teve uma vida maravilhosa: pais zelosos, uma família unida, um marido que a amava mais do que tudo... Mas a vida não é feita só de sorrisos. E foi aí que, a partir de 2009, nossa relação mudou novamente. Diagnosticada com Alzheimer, esta senhora passou a ser ainda mais cuidada por todos nós - e a partir daí, dei início a uma jornada que terminou há poucos meses: como sou autônomo, passei a almoçar com ela sempre que era possível. E de uns seis anos para cá, vendo sua saúde se debilitar cada vez mais, tornei este almoço um compromisso semanal: levava meu computador, chegava no apartamento dela por volta de meio-dia e passava a tarde inteira trabalhando, batendo papo e tomando nosso "cafezinho da tarde" com quitutes como bolinhos de chuva, biscoitos, panetones e afins. 

Como ela sempre foi meio teimosa, às vezes tinha que ameaçar ir embora caso ela não desse uma caminhada comigo - mas fazia isso pelo seu bem, sabendo que quanto menos ela se exercitasse, mais limitada seria sua vida. E foi exatamente isso que aconteceu: com o passar dos anos, as limitações dela só cresceram, na medida em que as mesmas perguntas eram repetidas dezenas de vezes na mesma tarde e sua lucidez só surgisse nas conversas retratando passados mais remotos. O presente ficava cada vez mais ausente...

Por mais que eu tenha uma visão muito clara de que tudo isso aqui é apenas uma de nossas existências (e que a vida espiritual é um eterno recomeço), toda partida é sofrida. E, particularmente esta, que se deu há exatos sete dias, para mim, foi ainda mais sofrida. Mais do que uma avó presente (a última dos meus queridos quatro avós), esta senhora representava o único (e último) elo com duas gerações acima da minha. Conversar com ela era uma verdadeira aula de História - não a que aprendemos na escola, mas sim, a História real, de pessoas reais. Era entender uma geração que se cumprimentava nas ruas, que comprava com caderninho nas mercearias, que tinha muitos irmãos e vivia muito bem sem qualquer tipo de aparelho eletrônico. Era entender que um filho se cria com Amor e disciplina, pois é isso que forma pessoas respeitosas (e não estas crianças que desrespeitam seus professores, xingam seus pais e convivem perfeitamente sem o mínimo de educação e cultura). 

Por mais que a situação dela tenha piorado sensivelmente desde os últimos AVCs que teve no fim do ano passado (e que a gente saiba que nossos entes queridos não ficarão por aqui para sempre), a morte ainda representa um rompimento físico difícil de se digerir. A presença da ausência ganha um peso muito maior, e o que fica - pelo menos nos primeiros momentos - é uma série de "eu podia ter dito isso", "eu podia ter feito aquilo". 

Por tudo isso, o último dia 23/5 representa mais do que a partida física de uma avó: representa o fim do elo com toda uma geração nascida nos anos 10/20 e 30. Representa o fim de uma doçura que só as avós, filhos e netos podem nos proporcionar. E, mais do que tudo, representa a ausência de um presente que sempre esteve presente na minha vida passada e presente.

Se eu tivesse que definir minha avó em poucas palavras, eu diria que ela foi "uma segunda mãe menos preocupada e com mais leite condensado". Por isso, tenho certeza que com o passar dos meses, este amargo cessará e só sobrarão os momentos mais doces, alegres... E minha imensa gratidão por ter podido conviver com alguém tão atuante, alegre, presente e especial. 

A missão de vida dela acabou, mas a nossa continua. Se por aqui estamos de luto, tenho certeza que o "Céu" está em festa. E se eu viver até ser avô de meus netos, vou tentar ser exatamente o que minha avó foi: um presente sempre presente. 

PS1: Obrigado por tudo, vó. Manda um beijão pro vô depois que vocês botarem o papo em dia.

PS2: Daqui de baixo, continuarei te amando. E caso você queira bater um de nossos papos qualquer dia desses, sabe onde me encontrar. 


Seu neto e amigo,
Daniel Paione.


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

O poder das adversidades

Que criança sairia do chão se tivesse medo de se levantar? Que criança andaria se tivesse medo de cair? E, que criança andaria ereta e de forma correta se já não tivesse dado seus passos em falso? No geral, todos nós aprendemos errando, sofrendo e caindo. E isso se aplica a todas as áreas. Nós só sabemos que erramos quando somos submetidos a uma avaliação, e alguém nos avisa e diz que que erramos. Caso contrário, persistiríamos errando. Logo, dá para concluir que os erros e dificuldades que vivemos na vida representam as maiores oportunidades para a gente crescer e aprender. E, mais do que isso: devemos, sim, sentir Gratidão pelas dificuldades que a vida nos impõe. 

Acha isso estranho? Então reflita: como uma criança aprende que não se deve colocar um dedo na tomada? Ou pelo fato dela ser repreendida quando o faz, ou quando ela enfia o dedo e toma um choque. Quando uma criança aprende a tomar cuidado andando sobre um piso ensaboado? Da mesma forma: ou quando alguém a repreende, ou depois de tomar um tombo. Isso significa que é através das rasteiras que a vida nos dá que aprendemos a andar eretos e seguros. Portanto, se você estiver se sentindo caído neste exato momento, reflita sobre o que lhe fez cair, evite cometer os mesmos erros e agradeça pela oportunidade de aprendizado que este erro lhe proporcionou.

“E quando alguém erra e me prejudica?”, poderia você estar questionando. “Como aprender com um erro que não fui eu que cometi?”. Neste caso, sua postura deve ter mais a ver com relevar uma "falha" (aos seus olhos) e perdoar a pessoa - mas perdoar de uma forma humana, pessoal, não religiosa. 

“Se a própria pessoa que me prejudicou não reconhece seu erro perante mim e não parece querer aprender com seu erro, por que eu é que deveria perdoá-la?”. Bom... Por uma única e simples razão: se alguém erra conosco, isso não nos dá o direito de errar com esse alguém. Se alguém lhe dá um murro, o que você conseguiria revidando esse murro? Se igualaria ao seu agressor. É esta sua intenção?

Não dá para negar que estamos vivendo um momento neste país onde os ânimos estão exaltados por todos os lados: nas ruas, nas mesas de bar e até nas mídias sociais. Pessoas se agridem o tempo inteiro, seja em palavras, em socos, cusparadas... E isso só gera uma tensão generalizada, que pelo acúmulo de odiosas formas-pensamentos, podem causar um ambiente ainda mais hostil (afinal, nossos pensamentos e ações geram energias que ficam por aí, se aglutinando a outras energias semelhantes por afinidade). 

É óbvio que nos sentimos péssimos quando somos xingados e ficamos quietos. Ou quando somos ameaçados e “fugimos da briga”. Nos sentimos menores, covardes... Mas e daí? Se você se preocupa em não passar uma imagem de covarde, não é você que quer se impor. É seu orgulho que está se impondo diante do seu Equilíbrio/bom senso (ou você está mais preocupado com aquilo que vão pensar de você do que consigo mesmo).

Sempre que revidamos algum tipo de achaque, entramos na mesma sintonia de nosso agressor. Em contrapartida a isso, sempre que perdoamos uma falha alheia ou ignoramos uma agressão, nos livramos de fluídos/energias inferiores que certamente se alojariam em nosso corpo. Desta forma, o desequilíbrio da pessoa que errou com você não te atinge.

Por tudo isso, se você estiver passando por algum tipo de adversidade, ENCARE (pois não adianta fugir de nossas barreiras), REFLITA (para entender o porquê de você estar vivendo isso), APRENDA (pois toda experiência nos gera lições), ELIMINE (para que essa barreira fique para trás) e SIGA EM FRENTE! A vida é muito curta para a gente perder tempo com as adversidades...

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Programa "Viva bem, viva ZEN"


Você é do tipo de pessoa que se irrita com qualquer besteira, vive se metendo em discussões que não lhe levam a nada e está sempre caindo em desequilíbrios desnecessários? O programa “VIVA BEM, VIVA ZEN” foi feito para você. Aprendendo a detectar e a evitar os gatilhos que o(a) irritam, (assim como os que lhe elevam), em 6 encontros, sua mente será mais produtiva e sua sensibilidade voltará a ser sua aliada. 

Pare de culpar o país, sua esposa/seu marido ou seu patrão por seus infortúnios. Empodere-se diante de sua vida e traga o Equilíbrio necessário para tudo na sua vida deslanchar. Interessou-se? Envie um e-mail para dcpaione@hotmail.com

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Propriedades do "Âmbar"


O Âmbar na verdade nem é um Cristal: é uma resina fóssil (por isso é bem mais leve que os verdadeiros Cristais). Também chamada por alguns de Sucinita, esta resina fóssil cristalizada da seiva de antigos pinheiros é formada em cerca de 50 milhões de anos – por isso, pode conter em seu interior insetos mumificados ou matéria orgânica (o que reitera sua ligação com as primeiras formas de vida de nosso planeta). Embora seja muito indicado para problemas de ordem física no 3º Chakra, há quem o indique também no 7º Chakra.



Efeitos psíquicos/espirituais


- Por já ter sido uma entidade orgânica, tem o poder de transferir rapidamente suas propriedades para outras entidades igualmente orgânicas (como nós, seres humanos);
- Usado desde a antiguidade como objeto de adorno e em cultos para curas físicas;
- Ótimo para nos aterrar (ou seja, nos conectar com a realidade e fincar nossos pés no chão); 
- Purifica os Chakras e o ambiente; 
- Transmuta energia negativa em positiva e é um ótimo agente de proteção (especialmente a proteção energética das crianças);
- Realça nossa beleza e nos deixa mais seguros(as)/atraentes; 
- Nos ajuda em momentos em que precisamos tomar decisões;
- Libera bloqueios antigos; 
- Traz estabilidade e motivação, amenizando ansiedade, comportamentos excêntricos demais, depressão e tendências suicidas; 
- Também atrai mais paciência e tranquilidade, estimula a felicidade, a memória, a confiança (em nós mesmos e nos outros) e o altruísmo; 
- Ótimo para nos ajudar a resgatar e acessar nossa sabedoria espiritual (desta e de outras vidas) e nosso conhecimento ancestral;
- Ajuda a atrair mais amigos(as) para pessoas mais tímidas/solitárias;
- Bom para pessoas muito “certinhas” e para afastar inveja/mau olhado; 
- Por emitir vibrações lentas e suaves, é ótimo para reagrupar energias dispersas, nos trazendo mais foco e Equilíbrio em nossos corpos sutis, purificando e estabilizando nossas emoções;
- Embora possa ser carregado nos bolsos, há quem recomende seu uso próximo ao pulso, na forma de pulseiras.

Efeitos físicos

- Ajuda nosso corpo a se curar naturalmente, por ter propriedades que neutralizam as energias negativas do corpo e do ambiente que o cerca;
- Purifica e harmoniza os locais do corpo onde for colocado – especialmente na região do Chakra do Plexo Solar (3º Chakra – ou seja, todo o sistema digestivo e as glândulas endócrinas, absorvendo dores e possíveis pontos de doenças nestas regiões);
- Fortalece a tireoide, estimula a coluna, absorve indisposições/dores/stress e revitaliza os tecidos, trazendo mais vitalidade para nosso corpo físico; 
- Também é bom para o cérebro, os pulmões e os tecidos neurológicos;
- Bom para inflamações, garganta, estômago, baço, rins, bexiga, fígado e vesícula biliar; 
- Alivia problemas nas articulações, ouvidos, gota e olhos; 
- Tem a propriedade de curar feridas (na forma de elixir, como um antibiótico).

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Livro "As cores e suas funções", de Valcapelli

Boa tarde, amigos e amigas! Bom... Eu já seria suspeito de indicar qualquer coisa do Valcapelli, por ter feito o curso de Cromoterapia com ele e por considerá-lo um dos maiores entendidos em Cromoterapia do Brasil... Mas este livro realmente vale a pena ser comprado, lido e regularmente consultado. Com pouco mais de 110 páginas (eu o li em dois dias), é um livro de linguagem simples, direta e de fácil compreensão. E considero um excelente ponto de partida para quem pretende conhecer um pouco mais sobre os benefícios inquestionáveis da Cromoterapia.

Como o próprio título do livro diz, além de setorizar seu conteúdo no uso das cores em empresas, nas roupas, na nossa personalidade e no próprio uso terapêutico das cores, "As cores e suas funções na empresa, no lar, na roupa, na personalidade e na saúde" (Roka Editora) também oferece um apanhado geral das cores mais indicadas para cada órgão, sistema, sentidos e doenças. Super prático não só para cromoterapeutas, mas também para pessoas que estão começando a ampliar seus conceitos e a encarar a energia da frequência de cada cor como algo que vai muito além de gosto ou elemento decorativo. As cores curam e podem mudar ambientes!

Caso você não encontre este livro em livrarias comuns e more em São Paulo, recomendo que visite o "Espaço Integração Ananda", que é o local onde o Val atende e dá seus cursos (a foto ao lado eu fiz questão de tirar com ele no dia em que minha turma se formou). 

Endereço: Rua Luis Góis, 734 - Vila Mariana (próximo à estação de metrô Santa Cruz). Fone: 5072.6448 (ou acompanhe o seu trabalho pelo site: http://www.valcapelli.com.br/).