terça-feira, 30 de junho de 2015

Particularidades no uso prático de Cristais

O uso dos Cristais é muito intuitivo e pessoal, e assim como em toda terapia holística/ integrativa, a Cristaloterapia/ Litoterapia oferece diversas alternativas, cabendo a você a escolha da que melhor se adequa às suas preferências (sem se esquecer da composição química, do seu sistema de cristalização, das suas propriedades energéticas, limitações e formas de potencializar cada pedra de acordo com seu formato, o local onde ela passou seu ciclo de vida e sua energia). Comece a entender algumas particularidades dos Cristais em seu uso prático e cotidiano. 

Se você ganhou ou comprou um ou mais Cristais, você já pode utilizá-los no seu dia a dia. E a principal forma de usar um Cristal, falando da forma mais genérica possível, é INTERAGIR O MÁXIMO POSSÍVEL COM ELE - ou seja, meditando com ele, energizando seus ambientes, carregando-o em seu bolso esquerdo (que é o lado do seu corpo com polaridade negativa - e que necessita de mais trabalho) ou deixando-o o mais próximo possível de você fisicamente. 

Existem Cristais que funcionam melhor em ambientes, outros que funcionam melhor quando carregados no seu bolso (passando o dia inteiro sintonizados com você) e outros quando colocados em contato direto com sua pele, pois suas propriedades minerais são melhor absorvidas em contato com a energia física do seu corpo. Algumas vezes, a sua intuição o guiará, mas como saber que pedra é ideal para o quê? 

Como em toda área, para um melhor entendimento, é necessário pesquisar e ler muito em relação a cada pedra (há diversos cursos, livros e sites bons para isso, com diversas definições e indicações para cada tipo de Cristal). No entanto, caso você seja uma pessoa muito intuitiva, o ideal mesmo é mesclar sua intuição com um estudo no mínimo básico das propriedades de cada Cristal (pois mesmo que algo lhe insinue que determinada pedra deverá ser usada em contato direto com sua pele, é importante saber se, por exemplo, ela não tem em sua composição algum componente que lhe gera alergia). 

Um exemplo prático que vivenciei logo que comecei a usar Cristais em meus atendimentos: tive uma atendida que reclamava de dor de cabeça, e pela proximidade da cabeça com o Chakra Coronário (no topo da cabeça) e a cor correspondente a ele (o violeta), apliquei um Reiki com uma Ametista em sua cabeça. Naquela época, apesar de saber dos poderes curativos, de transformação e proteção daquela pedra, eu não me ative ao mais importante: é um Cristal amplificador! Então, a dor de cabeça da atendida piorou, pois amplificou o estado que estava mais evidente nela (a dor). 


Esta foi somente a 1ª prova que tive de que o uso de Cristais realmente funciona e é preciso ter muito cuidado, pois a energia mais evidente do atendido vai se sintonizar com a energia que melhor combinar com essa energia mais evidente (PS: esta atendida hoje é apaixonada por Cristais e sempre pede para eu usá-los em nossos atendimentos...).

Uma das formas mais comuns no uso dos Cristais como tratamento holístico, é a combinação deles com seus Chakras correspondentes. Vamos abordar muito este assunto, mas para adiantar, Chakras são vórtices (canais) por onde circulam nossas energias internamente, de fora para dentro e de dentro para fora. Todos nós temos sete Chakras principais, além de muitos outros Chakras secundários espalhados pelo corpo. E o uso de Cristais é um excelente meio para alinhar, equilibrar e energizar nossos Chakras. 

Cada Chakra é associado a uma cor, e a cor de uma pedra irá se sintonizar com o Chakra associado a esta cor. É por isso que determinadas cores nos trazem sensações boas ou ruins: pelo fato de um de nossos Chakras estar alinhado, desalinhado, pouco energizado ou energizado em demasia em relação ao efeito associado a aquela cor. Este também é o princípio da Cromoterapia: nosso corpo atrai ou repele determinadas cores dependendo do nosso estado energético ou psicológico – e é por isso que nós gostamos tanto de algumas cores e evitamos usar outras em nosso dia a dia. 

Muitas casas de massagem utilizam os Cristais como ferramenta de trabalho, tanto em tratamentos apenas apoiando um Cristal em cada um de seus Chakras, ou fazendo uma massagem mais forte rolando ou friccionando estas pedras para desatar nós e massagear seu corpo. É notável o efeito destas pedras removendo bloqueios e energizando as áreas do corpo que você mais necessita.

O formato altera as propriedades do Cristal?

O que mais define as propriedades de um Cristal é seu sistema interno de cristalização (ou seja, sua estrutura molecular). Mas externamente, o formato altera SIM suas propriedades. Isto porque os Cristais pontiagudos funcionam melhor enviando ou atraindo energias, e as pedras brutas acabando tendo energias mais "puras" por passarem por menos manipulação humana. "Isto significa que as pedras polidas, roladas ou lapidadas não funcionam?". Não é bem assim... Elas só terão um caminho maior até serem limpadas, energizadas e programadas. Mas isto é muito pessoal. Há quem prefira pedras pequenas, circulares, lapidadas... Escolha aquelas que melhor se sintonizem com você.






É importante ressaltar que as pedras roladas também são polidas (por isso costumam ser mais "brilhantes" do que as brutas). Mas a eficácia dos Cristais em tratamentos diversos é impressionante, seja qual for o seu formato. Tive um caso de uma cãibra que foi quase que instantaneamente curada deixando uma Turmalina Negra em contato com a região dolorida. Apostei no poder de captar energias negativas dela e foi “tiro e queda” (e olha que o atendido era bem cético em relação ao uso de Cristais!). 

Concluindo: não podemos nos esquecer da sintonia da pedra com a pessoa que a compra. Se você é uma pessoa mais suscetível à estética, pode sentir um efeito maior de uma pedra no formato de um coração quando quer usá-la no Chakra Cardíaco, por exemplo. E o que dizer dos Cristais com formatos sagrados, como uma cruz, uma estrela de Davi ou outros formatos que carreguem um significado amplo para seu dono? Dá para deduzir que estes formatos amplificarão o efeito destas pedras se isto tiver um significado maior para seus donos.

Outras curiosidades:



Você pode usar um Cristal em ambientes, plantas e animais. Se for usar em crianças, lembre-se de priorizar Cristais menos potentes, pois as crianças são muito intuitivas e bem mais puras espiritualmente.

Agora que você tem mais informações sobre estas preciosidades da Natureza, “divirta-se” com suas pedras! E continue acompanhando nossos textos sobre este fantástico universo cristalino aqui neste blog.


segunda-feira, 22 de junho de 2015

Se você não tiver uma religião... Tenha Fé em algo maior!



Ninguém precisa de uma religião para ACREDITAR em algo. Toda religião precisa de fiéis, mas para ser fiel a algo, não é preciso ter uma religião. Pense nisso: se você acha que não tem nada para acreditar, acredite em você e nas pessoas ao seu redor.

Importe-se menos, importante-se mais!

"Importante-se"... E quem se importa que esta expressão não existe? Não carregue nas costas um peso maior do que aquele que você suporta. Valorize-se! Importante-se!

quinta-feira, 11 de junho de 2015

O Amor que você recebe é igual ao que você doa


Você já ouviu falar na "lei do retorno"? É um preceito simples: recebemos em troca aquilo que doamos ao mundo. Espalhando ódio, você recebe ódio. Emanando raiva, você receberá raiva. Um exemplo disso é este verso, de uma canção que Paul McCartney compôs com menos de 30 anos, mostrando a premissa básica que deveria nortear TODA e QUALQUER religião: o Amor. Esta canção finalizou o último álbum lançado com os Beatles juntos, em 1969 - o álbum "Let it be" já seria lançado após a separação da banda. Talvez por isso, para seus fãs, "In the end" (o nome desta música) seja considerada um epitáfio da banda.

Quer escutar esta música e ver como a frase acima foi musicada? Clique aqui:
http://letras.mus.br/the-beatles/242/

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Introdução ao Uso de Cristais

Muita gente associa o uso de Cristais a algo esotérico ou dependente de algum tipo de fé para funcionar, mas as pedras são minerais que carregam propriedades físicas, químicas, amperagem e energias advindas dos locais onde eles passam seus ciclos de vida (além dos elementos naturais com as quais ele tem contato: Água, - de rios, oceanos etc. - Terra, - seja à superfície ou muito abaixo da superfície - Ar - na forma amena ou de fortes ventos - ou Fogo - na forma de lava/magma ou Sol). Seu uso é científica, física e quimicamente comprovado. Conheça um pouco mais sobre este assunto neste texto introdutório.

O ser humano utiliza os Cristais em tratamentos diversos há dezenas de séculos. Existem centenas de referências a algum tipo de tratamento com Cristais na Bíblia e civilizações antigas também os usavam, tais como os egípcios e romanos. Portanto, se você se interessou por este assunto, saiba que muita gente pratica a Cristaloterapia há milhares de anos, em todo canto no planeta. 

Geralmente, o primeiro passo para o uso dos Cristais é adquirir um deles. Muitas pessoas acabam começando porque ganham uma pedra de alguém, e outras decidem comprar uma apenas atraídas pela sua aparência. E neste início de contato com a Cristaloterapia, é comum surgirem algumas dúvidas: 

Como escolher um Cristal na hora da compra?

Muita gente se sente atraída pelo formato, pela cor, pelo tamanho de um Cristal... E o processo de compra é assim mesmo: INTUITIVO. Dependendo do seu estado de espírito, você poderá estar em uma fase mais carente de algo VERMELHO, e aí se interessará mais por pedras nesta tonalidade. Outras vezes, mesmo sem perceber, as propriedades energéticas da pedra é que lhe atrairão por algum tipo de afinidade energética/vibracional, e sem uma explicação lógica, você vai sentir vontade de trazer determinado Cristal para sua casa. De qualquer forma, há basicamente três formas de se escolher um Cristal: 

1. Olhando em uma foto/site antes de ir a uma loja; 

2. Olhando o Cristal (na loja) e sentindo de alguma forma atração por ele; 

3. Pesquisando sobre os efeitos dele antes, e adquirindo já algo específico para determinado uso. 

Muitas pessoas gostam de segurar uma pedra (quando estão a escolhendo em uma loja) e sentir se a vibração dela se harmoniza com a sua. Apesar de adotar essa prática, eu a considero muito subjetiva para quem está dando seus primeiros passos na Cristaloterapia. A atração visual costuma funcionar melhor: você entra na loja, se sente atraído por uma pedra específica (mesmo que seja uma estante com centenas de outras da mesma cor) e, sem explicação, você não consegue tirar os olhos dela. É assim que atua a afinidade energética/vibracional na hora de adquirir uma pedra. 

Se você for comprar uma pedra para outra pessoa, tente fazer a escolha mentalizando o melhor para ela. Caso você queira adquirir uma pedra e não sinta ainda nenhum tipo de intuição, opte por pedras mais simples, de fácil uso e compreensão, tais como as Calcitas, Jaspes e Quartzos. Estas pedras trazem benefícios evidentes até mesmo em pessoas iniciantes na Cristaloterapia. 

Como eu sei que Cristal é bom para mim? 

Não há uma contraindicação para o uso de Cristais. Não existe um Cristal “feito para você”, e nós não seremos DONOS de nossas pedras (e sim, PORTADORES delas - afinal, elas têm milhares/milhões de anos, nós morreremos e elas continuarão por aqui). O que existe é a combinação da fase de vida que você está, seu padrão energético vibracional e uma sintonia com o padrão energético vibracional de um Cristal. Logo, há Cristais que funcionam (no sentido de sintonia) com você hoje, e talvez não proporcionem os mesmos benefícios amanhã. Teste, experimente e veja quais Cristais lhe trarão mais benefícios para determinados desconfortos e desequilíbrios. Você sentirá seus benefícios. E caso você sinta algum tipo de desconforto, pare com o tratamento e escolha outro. 

Como eu devo usar um Cristal? 

As formas mais comuns são as descritas no quadro abaixo:


PS: em todos os usos acima, é preciso ter certeza de que não há riscos ou contraindicações no uso de certas pedras. Algumas nos fazem mal em contato direto com o corpo. Outras podem exalar gases tóxicos em contato com a água (em elixires ou banhos), há ainda a questão de possíveis alergias... Por isso, pesquise ou procure um profissional gabaritado em Cristaloterapia/Litoterapia antes de sair fazendo uso de qualquer pedra. E sobre os banhos, lembre-se que devem ser feitos com a Água na temperatura ambiente, pois a Água muito quente altera a estrutura molecular das pedras.
  
Como eu devo preparar um Cristal para usá-lo?

Quando você usa um Cristal, sua energia se sintoniza com a dele, ou da água do seu elixir, ou do ambiente que você o deixou. Por isso, antes de usar um Cristal, você basicamente deve fazer três coisas: LIMPAR, ENERGIZAR e PROGRAMAR cada Cristal (e refazer isto quando for utilizá-lo novamente). As formas como você fará isso serão abordadas nos próximos textos. 

domingo, 7 de junho de 2015

A vida é curta... Então curta a vida!

Nós sabemos o tempo que estamos por aqui, mas não sabemos o tempo que ainda nos resta. A vida é um livro escrito em caneta, onde nada do que já foi escrito pode ser apagado - mas as páginas em branco ainda estão ali, prontas para que você dê o final feliz que for capaz de criar. Por isso, aproveite a sua jornada.
Viva a vida, curta a vida.

sábado, 6 de junho de 2015

Por que as pessoas se desequilibram?

A minha história com a Holoterapia (e a de muitas pessoas) começou através de um desequilíbrio físico - que, na verdade, era mais do que físico: se manifestava através do físico, mas teve origem nos meus corpos energético, mental e espiritual. Foi aí que eu descobri que há muitas formas de se reequilibrar e afastar possíveis energias ruins que estejam nos minando: um mergulho no mar, uma tarde tomando Sol, um banho de cachoeira, um bom papo com velhos amigos... Depende de você e dos seus interesses. Conheça um pouco do trajeto que me levou do total desequilíbrio até uma vida mais integrativa (e me tornou um holoterapeuta). 

Indiretamente, minha história com a Holoterapia começou no final de 2008. Após sentir uma série de dores ao redor de minha cintura (tanto na parte da frente como na base da coluna), deu-se início a uma epopeia de consultas médicas, diagnósticos errados e dores por todo meu corpo. Fui diagnosticado com uma série de problemas nos mesmos locais, e entre um acerto e outro erro, tive que fazer uma cirurgia de hérnia inguinal e cuidar de uma protrusão discal na coluna. 

Pela demora nos diagnósticos e pelo desgaste gerado por vereditos errados e excesso de remédios, desenvolvi uma gastrite e uma posterior depressão. Foi aí que comecei a fazer Yoga e a nutrir interesse por uma série de doutrinas e tratamentos orientais. 

Este é um caminho comum para as pessoas que começam um tratamento holístico: problemas de saúde que não passam, depressão, mal estar... Até que elas chegam à mesma conclusão que eu cheguei: eu estava desequilibrado, e se me tratasse apenas com remédios, trataria a “doença”, e não a causa dela. 

Através da prática do Yoga, passei a entender melhor a importância da postura, da respiração e do controle do corpo, interior e exteriormente. 

Decidi ir mais à fundo na compreensão da mente humana – e do auxílio que ela busca através de religiões e doutrinas. Frequentei centros espíritas, cerimônias umbandistas, templos budistas... E passei a estudar simultaneamente tudo que norteava cada religião: suas doutrinas, o local onde elas foram criadas, a cultura do povo que as criou (e absorveu) e o que ocorria em paralelo na época do surgimento de cada uma delas em termos históricos. 

Sem perceber, neste momento, eu já estava deixando de analisar somente o que me interessava e passei a buscar incessantemente um conhecimento sobre todo meu entorno. E a partir daí, a ideia da gente necessitar de algo mais integral (não só envolvendo nós mesmos, mas “o outro” que convive conosco, nossa cultura, nossa Sociedade, o tempo em que vivemos e todo o contexto natural que nos cerca) começou a me fazer mais sentido.

Em relação às dores e desconfortos que ainda me afetavam, embora cada religião me desse um diagnóstico com nomes diferentes (os espíritas diziam que eu estava com influências externas, - ou espíritos obsessores - os umbandistas, que eu estava com o corpo aberto, os católicos, que eu devia “me conectar com Deus”), no fundo, tudo aquilo significava a mesma coisa: Meu corpo estava atraindo energias ruins (ou seja, energética, magnética, física, psicológica e espiritualmente, eu não estava equilibrado). Foi aí que eu comecei a buscar – das formas mais variadas - tratamentos mais integrativos. 

Não dá para negar que sofri muito neste processo, mas que nada acontece por acaso. Olhando para trás, percebo que meus desconfortos me levaram ao Yoga, que me levou à compreensão e existência dos Chakras, depois aos métodos para se energizar ou equilibrar estes Chakras, depois ao Budismo... E a partir daí, vieram os tratamentos específicos. No uso regular de incensos, surgiu a Aromaterapia. Das cores dos Chakras, veio o interesse pela Cromoterapia e a Cristaloterapia. Do uso de elementos naturais como as pedras, veio o interesse pelos banhos de limpeza, pelas ervas, pela Fitoterapia, pelo uso cotidiano das plantas, pelo Feng Shui, depois pelo Reiki... E isso sem mencionar a Arte, que sempre foi um excelente suporte de Equilíbrio na minha vida (já que trabalho com Arte desde que me conheço por gente). 

Além do mais, é sempre bom lembrar: Não estamos aqui de passagem, não somos ilhas isoladas e fazemos parte de algo maior, indivisível. Por isso não somos capazes de nos isolar deste “algo maior”.

Acredito que a gente se desequilibra por pequenos deslizes: por não se policiar entrando em assuntos que nos irritam, por conviver com pessoas que nos fazem mal, por permanecer em relações desgastadas, por não ter condições de realizar nossos sonhos e, principalmente, por viver individualmente, de um jeito egoísta. A gente aceita viver uma vida que não gostaríamos de estar vivendo. 

Por que fazemos isso? Talvez por pressões sociais, por querer manter um padrão que é vendido como o ideal de vida ou por uma constante comparação com outras pessoas, sejam amigos ou parentes. Afinal, a sociedade nos impõe modelos de sucesso que decretam que “para ser bem sucedido(a), você tem que ganhar mais de X mil reais, ter imóvel próprio com mais de cem metros quadrados, um carro do ano, ser magro(a), casado(a) e ter filhos”. E quem não se aproxima deste modelo de sucesso é decretado(a) “fracassado(a)” imediatamente.

Isto sem mencionar que existe hoje uma pressão imensa pela obrigação de ser feliz, não importando se essa suposta felicidade é a felicidade que você busca. 

Bom... Se você em algum momento já se sentiu infeliz, frustrado(a), com desconfortos físicos ou vivendo uma vida que não representa o seu ideal, talvez seja a hora de aprender a se enxergar de uma forma mais ampla, integral. 

É exatamente isso que buscamos em uma proposta de vida mais Integrativa.

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Todos somos iguais?

Em seu livro "A Revolução dos Bichos", George Orwell conta a história de uma fazenda onde os animais, oprimidos pelo homem, tomaram o poder e, em pouco tempo, o representante dos bichos - o porco Napoleão - se tornou exatamente aquilo que ele repudiava nos homens. A frase acima fazia parte dos 7 mandamentos que ele criou, onde justificava o fato dos porcos terem regalias perante os outros bichos. Esta é uma frase muito emblemática, porque ao mesmo tempo que satiriza a demagog...ia política, pode ser usada quando há qualquer tipo de preconceito (incluindo o contra os próprios animais, sempre tratados como "inferiores").

Acreditamos que existe um amor pairando sobre todas as coisas, em forma de energia, amizades, carinhos, abraços, sorrisos etc. Muitas pessoas recebem de determinados bichos um amor que nunca receberam de outro ser humano, e ninguém tem o direito de julgar qual amor vale mais ou qual ser é mais evoluído. Fazemos parte de um todo indivisível, onde o respeito ao próximo (seja ele de que reino for) é a única saída para que todos nós co-existamos.