segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Queira MAIS. Ouse MAIS. Seja MAIS.


Miguel Ângelo di Lodovico Buonarroti Simoni, mais conhecido como Michelangelo, nasceu na cidade de Capresse, Itália, no dia 6 de março de 1475. Por seu evidente talento, foi encaminhado para Florença, para aprender na escola de Lorenzo de Médici, ficando por lá durante dois anos (1490 a 1492). Após a morte de Lorenzo, foi morar em Bolonha  e ficou por lá por quatro anos, já que em 1496 recebeu um convite do cardeal San Giorgio para morar em Roma. O cardeal tinha ficado admirado com a escultura em mármore "Cupido", que havia comprado do artista - nesta época, criou dois dos seus trabalhos mais emblemáticos: as esculturas "Pietá" e "Baco". Quando retornou a Florença em 1501, criou duas outras obras importantes: a escultura de "Davi" e a pintura "A Sagrada Família".


Já em 1503, o artista recebeu um novo convite de Roma, de Júlio II, para fazer o túmulo papal (obra que nunca terminou, pois era constantemente interrompido por outros chamados). Entre os anos de 1508 e 1512, pintou o talvez maior trabalho de sua vida: o teto da Capela Sistina no Vaticano. Entre os anos de 1534 e 1541, trabalhou na pintura "O Último Julgamento", na janela do altar da capela Sistina. Em 1547, foi indicado como o arquiteto oficial da Basílica de São Pedro no Vaticano. 


Michelangelo morreu em 18 de fevereiro de 1564, aos 89 anos de idade, em Roma. Até os dias de hoje é considerados um dos mais talentosos artistas plásticos de todos os tempos (embora tenha se destacado também como poeta e arquiteto). Artista plural e incansável em sua evolução como artista, Michelangelo um dia afirmou que "Se as pessoas soubessem o quão duramente eu trabalhei para obter a minha habilidade, ela não pareceria tão maravilhosa depois de tudo". E, talvez por isso, tenha dito a frase da imagem acima. 

Você é do tipo de pessoa que alimenta sonhos, projetos e anseios, ou simplesmente RESPIRA, se contentando com o que a vida lhe despeja diante de seus olhos? Pois é... Existe um meio termo entre o excesso de sonhos inverossímeis e a letargia conformista. É este meio termo que devemos buscar. 

Sua vida está ótima, boa, ruim ou péssima? Não importa. Ela sempre pode melhorar. Deseje MAIS, seja MAIS, busque mais. Não para nutrir uma eterna insatisfação, mas sim, pela convicção de que devemos sempre buscar nossa evolução espiritual e aprender a cada dia que vivemos por aqui.

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